Don Moura
2009-07-22 12:52:25 UTC
INFORMATIVO
peças em cartaz em São Paulo - indicações From: Ruy Jobim Neto
2. /"A Paixão Segundo Sóror Mariana Alcoforado" From: Ruy Jobim Neto
3. / Programação julho - espetáculos e inscrição oficinas From: Ruy Jobim
Neto
4a. / blog TEXTOS CURTOS PARA TEATRO From: Ruy Jobim Neto
5. Blog de humor... ou quase! From: Estevão Ribeiro
6. / Freyre, Euclides e o Brasil (Daniel Piza) From: Ruy Jobim Neto
7. Sexy biker babes are waiting to meet you! From: matcheigrfriends
8. Concurso Olheiro da Arte: Última semana! From: Programa Oheiro da Arte
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1. / peças em cartaz em São Paulo - indicações
Posted by: "Ruy Jobim Neto" ***@gmail.com
Sun Jul 19, 2009 7:08 am (PDT)
*CELEBRAÇÃO*, de Harold Pinter
direção: Eric Lenate
duas mesas num restaurante refinado, em algum ponto da Europa. três casais.
um garçon. o maitre e a maitresse. um cachorro. essa é a composição do
elenco que Eric Lenate alinhavou nesta primeira montagem brasilera de um dos
últimos textos do dramaturgo britânico Harold Pinter (1930-2008). A peça
ganhou o 13o. Festival da Cultura Inglesa em 2009 e está em cartaz na sala
da *Cultura Inglesa, na Deputado Lacerda Franco, 333 (Pinheiros)*, de quinta
a domingo. Atentem para os diálogos absurdos do garçon, a disposição dos
personagens, os funcionários do restaurante.
[image: [_MG_4622+V.jpg]]
5a. e sábado - 21h
sexta - 21h30
domingo - 20h
com Valentina Lattuada, Juliana Vedovato, Carlos Morelli, Pedro Guilherme,
Alexandre Freitas, Adriano Suto, Denise Machado, Domingas Person, Cristine
Peron, Luciano Gatti. O blog da peça é: www.celebracaoapeca.blogspot.com
*HUIS CLOS - ENTRE QUATRO PAREDES*, de Jean Paul Sartre
direção: Rodrigo Fabbro
A peça existencialista do filósofo francês Jean-Paul Sartre mostra três
personagens deixados numa sala fechada, naquilo que se pode chamar de
inferno, um cenário limpo, totalmente asséptico, sem espelho, com três
lugares para sentarem, uma gota que cai ininterruptamente.O diretor muito
jovem, Rodrigo, manteve seu elenco sob total concentração, deixando a
platéia atenta a cada olhar, a cada gesto. Atentem para o trabalho de
filigrana do trio composto pela gaúcha Bruna Thedy, por Tiago Real e
por Marta Caetanno.
sextas, 23h59
no *Satyros 2 (Praça Roosevelt, Centro da Capital)*
--
Ruy Jobim Neto
Cia. Mestremundo de Histórias
(11) 9524-1968
***@gmail.com
http://mestremundo.blogspot.com
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2. /"A Paixão Segundo Sóror Mariana Alcoforado"
Posted by: "Ruy Jobim Neto" ***@gmail.com
Sun Jul 19, 2009 12:07 pm (PDT)
[Attachment(s) from Ruy Jobim Neto included below]
Olá Amigos.
Estarei em cartaz com a peça *"A Paixão Segundo Sóror Mariana Alcoforado"*,
baseado em Cartas Portuguesas.
A peça revela os apelos ardentes de uma freira enclausurada, que se apaixona
perdidamente por um oficial francês. Adaptação, Direção e Interpretação de
Viviani Rayes e Yashar Zambuzzi, da Te-Un TEATRO. (60min).
TEATRO MUNICIPAL DO JOCKEY
Rua Mário Ribeiro, 410 - ENTRADA DE AUTOMÓVEIS.
Rua Bartolomeu Mitre, 1110 - Gávea - ENTRADA DE PEDESTRES.
Sextas e Sábados 21h30; domingos, às 21h. Classificação: 16 anos.
Ajudem a divulgar.
Muito obrigada.
Att.
*Viviani Rayes*
*Te-Un TEATRO*
*9450 0516
3624 0516*
------------------------------
Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top
10<http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/>-
Celebridades<http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/celebridades/>-
Música<http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/m%C3%BAsica/>-
Esportes<http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/esportes/>
--
Ruy Jobim Neto
Cia. Mestremundo de Histórias
(11) 9524-1968
***@gmail.com
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3. / Programação julho - espetáculos e inscrição oficinas
Posted by: "Ruy Jobim Neto" ***@gmail.com
Sun Jul 19, 2009 12:08 pm (PDT)
--
Ruy Jobim Neto
Cia. Mestremundo de Histórias
(11) 9524-1968
***@gmail.com
http://mestremundo.blogspot.com
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4a. / blog TEXTOS CURTOS PARA TEATRO
Posted by: "Ruy Jobim Neto" ***@gmail.com
Sun Jul 19, 2009 12:17 pm (PDT)
Olás.
o blog TEXTOS CURTOS PARA
TEATRO<http://www.textoscurtosparateatro.blogspot.com/>traz
"DOIS PARA O SAGUÃO", "EXAME", "O MAPA DO CORAÇÃO DO MUNDO", entre outros
textos recentes.
Alguns deles, como "VIRGENS À DERIVA", já foram montados em vários Estados.
"Virgens", inclusive, em Portugal.
Entrem no link.
Ruy
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5. Blog de humor... ou quase!
Posted by: "Estevão Ribeiro" ***@gmail.com estevaoribeiro
Sun Jul 19, 2009 3:33 pm (PDT)
Caros Imaginantes, há um ano me mudei de Vitória/ES para Niterói/RJ e estou
postando as experiências de morar numa cidade maravilhosamente barulhenta.
Recentemente estreei meu primeiro trabalho com tiras, chamado Os Pássaros.
Para conferir, acessem: http://euriomuito.wordpress.com
--
Estevão Ribeiro
www.estevaoribeiro.com.br
No Twitter: http://twitter.com/estevaoribeiro
Blogs:
http://euriomuito.wordpress.com/
http://tristao-umalagrima.blogspot.com/
21 26108043
21 96109382
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6. / Freyre, Euclides e o Brasil (Daniel Piza)
Posted by: "Ruy Jobim Neto" ***@gmail.com
Sun Jul 19, 2009 6:15 pm (PDT)
*Freyre, Euclides e o
Brasil*<http://blog.estadao.com.br/blog/piza?title=freyre_euclides_e_o_brasil&more=1&c=1&tb=1&pb=1>
por
*Daniel Piza*, Seção: *livros
<http://blog.estadao.com.br/blog/piza?cat=95>*08:21:09.
[image: Baptistão]
Gilberto Freyre é o autor mais influente do Brasil. Suas ideias se veem em
muitos dos romancistas brasileiros (José Lins do Rego, Jorge Amado, até
Chico Buarque e no tropismo sociológico de tantos mais), na música popular,
no cinema (Glauber Rocha, Cacá Diegues, Walter Salles Jr.), na crônica como
a esportiva (ele prefaciou *O Negro no Futebol Brasileiro*, de Mario Filho,
irmão de Nelson Rodrigues, que sempre falava na "saúde de vaca premiada" dos
jogadores brasileiros). Também se veem na mídia e no cotidiano, como quando
as pessoas se gabam da miscigenação (Carlinhos Brown: "O brasileiro nasce
com uns pontos a mais no QI por ser uma mistura de raças"). Mesmo a
cordialidade que Sergio Buarque criticou como impedimento à necessária
separação entre público e privado, três anos depois de *Casa Grande e
Senzala*, foi, sob um ângulo freyriano, distorcida para um elogio da doçura
nacional.
É claro que Freyre não é o inventor da noção do brasileiro como um povo
diferente, especial, que se distingue do europeu por agir com o coração. "A
civilização é triste", lemos ainda hoje de economistas sérios. E gente como
José Sarney, o oligarca, garante: "A maior contribuição do Brasil ao mundo é
a alegria." Oswald de Andrade, que andou às turras com Freyre nos anos 30,
no conflito entre modernismo paulista e regionalismo nordestino, disse as
mesmas coisas em seus manifestos, influenciado pelos conceitos de Freud como
repressão. Esse espírito faz parte, claro, do período da formação moderna da
nacionalidade, que seria sintetizado institucionalmente no governo
getulista, quando samba e futebol viraram os símbolos ufanistas que são até
agora. Mas Freyre foi quem fez a base conceitual de tudo isso.
É claro que tal formação foi um contraponto fundamental ao que se dizia até
a República Velha, em ensaios como os de Paulo Prado e Oliveira Lima, cujo
teor era que a mistura enfraquecia a raça brasileira e lhe dava melancolia.
Como ser contra mestiçagem, alegria, etc.? Mas já está na hora de
ultrapassar a idade mítica da identidade nacional e testar com rigor a
veracidade dessa auto-imagem. Freyre, por sinal, como todo autor muito
citado e pouco lido, é distorcido à beça. Sempre fez questão de dizer que
não era a favor do "dionisíaco", como um Zé Celso, mas de uma combinação
entre ele e o "apolíneo", ou seja, entre a cultura intuitiva e informal com
a racional e dedutiva - o que até o fez cometer o equívoco de apoiar a
ditadura militar de 1964. De qualquer modo, sua herança se tornou nociva
principalmente porque coloca como vetor principal da cultura o perfil
racial. E confundi-lo com os costumes, as artes e os esportes nunca fez bem
a lugar nenhum.
Exemplo disso tudo é a visão que ainda parece dominante sobre Euclides da
Cunha, essa visão "telúrica" (como diria Zé Celso, que adaptou *Os
Sertões*para o teatro), que quer fazer dele um "advogado dos
sertanejos" pura e
simplesmente, pondo de canto sua visão determinista de progresso, suas
contradições, seus dilemas em relação ao Brasil. Euclides continuou
social-darwinista até a morte, acreditando que deveria haver um Darwin para
a espécie humana e um Newton para a ordem moral. Mesmo no póstumo *Às
Margens da História*, por exemplo, ele elogia o bandeirante Raposo Tavares
por ir desbravando o país e escorraçando os índios. No entanto, Freyre fez
dele um precursor de sua obra, como se *Os Sertões* se resumisse a um
encantamento pelo "Brasil profundo", sertanejo, rural. Não.
Como nota Marco Antonio Villa na antologia *Os Sertões de Euclides da Cunha:
Releituras e Diálogos* (Editora Unesp), organizada por José Leonardo do
Nascimento (que analisa a força das "frases-síntese" do autor), considerá-lo
apenas como "livro de denúncia", quase como se Euclides tivesse se
convertido aos conselheiristas, não dá. Villa descreve as diferenças entre
as reportagens de Euclides em Canudos, para o *Estado*, e o texto final de
*Os
Sertões*, cinco anos mais tarde. Simpatias com figuras do Exército
desaparecem, comoções com a dor dos sertanejos aumentam; nesse período em
que redige o livro, a desilusão com a República brasileira o faz adotar um
tom mais grave. Mas Euclides continua a dividir o mundo em raças "fortes" e
"fracas". Que Freyre tente atenuar esse problema não deixa de ser absurdo.
Cada lado do espectro ideológico, na verdade, segue tentando "roubar"
Euclides para si. Ele não era nem o panfletário quase bíblico que defende a
cultura autóctone, nem o positivista empedernido que confunde progresso e
autoridade. Se mostrou que a suposta civilização pode ser mais bárbara que
os tais bárbaros, jamais deixou de vê-los assim, como "bárbaros", embora
fortes e adaptados a seu meio. Euclides era mais contraditório, complexo -
uma mescla intensa e genial de idealista e fatalista. Numa das frases
coligidas em outro lançamento, *Migalhas de Euclides da Cunha *(editora
Migalhas), organizado por Miguel Matos, ele diz com todas as letras: "Não é
o bárbaro que nos ameaça, é a civilização que nos apavora." Aqui dá uma
volta em Freyre, a quem a civilização também parecia apavorar, não por seus
racismos e suas guerras, mas por suas exigências. Mistura racial não
assegura vocação democrática. Democracia precisa ser construída duramente
contra privilégios senhoriais.
--
Ruy Jobim Neto
Cia. Mestremundo de Histórias
(11) 9524-1968
***@gmail.com
http://mestremundo.blogspot.com
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7. Sexy biker babes are waiting to meet you!
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Sun Jul 19, 2009 7:47 pm (PDT)
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8. Concurso Olheiro da Arte: Última semana!
Posted by: "Programa Oheiro da Arte" ***@tvcultura.com.br
olheirodaarte
Mon Jul 20, 2009 6:32 am (PDT)
[Attachment(s) from Programa Oheiro da Arte included below]
Última semana para inscrições
Cadastro para primeira fase do concurso Olheiro da Arte pode ser realizado
até o dia 27
É melhor não deixar para depois. Estudantes de arte de todo o país tem até o
dia 27 de julho, a próxima segunda-feira, para enviar suas obras para o
concurso Olheiro da Arte. A iniciativa do Centro Cultural da Justiça
Eleitoral em parceria com a Fundação Padre Anchieta pretende revelar novos
talentos, mapear as principais escolas e apontar tendências em arte
contemporânea.
Para participar, basta o artista ser estudante de uma das escolas de arte de
todo o Brasil e realizar o cadastro no site do Olheiro da Arte. Não há taxa
de inscrição.
A curadoria escolherá 20 trabalhos para serem disponibilizados na galeria
digital do projeto. Os trabalhos selecionados serão publicados em galeria
digital para votação do público entre os dias 2 e 11 de agosto.
O projeto Olheiro da Arte já conta com cerca de 150 obras cadastradas.
Para participar, acesse www.olheirodaarte.com.br.
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EFLAYER_OLHEIRO_DA_ARTE.jpg
peças em cartaz em São Paulo - indicações From: Ruy Jobim Neto
2. /"A Paixão Segundo Sóror Mariana Alcoforado" From: Ruy Jobim Neto
3. / Programação julho - espetáculos e inscrição oficinas From: Ruy Jobim
Neto
4a. / blog TEXTOS CURTOS PARA TEATRO From: Ruy Jobim Neto
5. Blog de humor... ou quase! From: Estevão Ribeiro
6. / Freyre, Euclides e o Brasil (Daniel Piza) From: Ruy Jobim Neto
7. Sexy biker babes are waiting to meet you! From: matcheigrfriends
8. Concurso Olheiro da Arte: Última semana! From: Programa Oheiro da Arte
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1. / peças em cartaz em São Paulo - indicações
Posted by: "Ruy Jobim Neto" ***@gmail.com
Sun Jul 19, 2009 7:08 am (PDT)
*CELEBRAÇÃO*, de Harold Pinter
direção: Eric Lenate
duas mesas num restaurante refinado, em algum ponto da Europa. três casais.
um garçon. o maitre e a maitresse. um cachorro. essa é a composição do
elenco que Eric Lenate alinhavou nesta primeira montagem brasilera de um dos
últimos textos do dramaturgo britânico Harold Pinter (1930-2008). A peça
ganhou o 13o. Festival da Cultura Inglesa em 2009 e está em cartaz na sala
da *Cultura Inglesa, na Deputado Lacerda Franco, 333 (Pinheiros)*, de quinta
a domingo. Atentem para os diálogos absurdos do garçon, a disposição dos
personagens, os funcionários do restaurante.
[image: [_MG_4622+V.jpg]]
5a. e sábado - 21h
sexta - 21h30
domingo - 20h
com Valentina Lattuada, Juliana Vedovato, Carlos Morelli, Pedro Guilherme,
Alexandre Freitas, Adriano Suto, Denise Machado, Domingas Person, Cristine
Peron, Luciano Gatti. O blog da peça é: www.celebracaoapeca.blogspot.com
*HUIS CLOS - ENTRE QUATRO PAREDES*, de Jean Paul Sartre
direção: Rodrigo Fabbro
A peça existencialista do filósofo francês Jean-Paul Sartre mostra três
personagens deixados numa sala fechada, naquilo que se pode chamar de
inferno, um cenário limpo, totalmente asséptico, sem espelho, com três
lugares para sentarem, uma gota que cai ininterruptamente.O diretor muito
jovem, Rodrigo, manteve seu elenco sob total concentração, deixando a
platéia atenta a cada olhar, a cada gesto. Atentem para o trabalho de
filigrana do trio composto pela gaúcha Bruna Thedy, por Tiago Real e
por Marta Caetanno.
sextas, 23h59
no *Satyros 2 (Praça Roosevelt, Centro da Capital)*
--
Ruy Jobim Neto
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2. /"A Paixão Segundo Sóror Mariana Alcoforado"
Posted by: "Ruy Jobim Neto" ***@gmail.com
Sun Jul 19, 2009 12:07 pm (PDT)
[Attachment(s) from Ruy Jobim Neto included below]
Olá Amigos.
Estarei em cartaz com a peça *"A Paixão Segundo Sóror Mariana Alcoforado"*,
baseado em Cartas Portuguesas.
A peça revela os apelos ardentes de uma freira enclausurada, que se apaixona
perdidamente por um oficial francês. Adaptação, Direção e Interpretação de
Viviani Rayes e Yashar Zambuzzi, da Te-Un TEATRO. (60min).
TEATRO MUNICIPAL DO JOCKEY
Rua Mário Ribeiro, 410 - ENTRADA DE AUTOMÓVEIS.
Rua Bartolomeu Mitre, 1110 - Gávea - ENTRADA DE PEDESTRES.
Sextas e Sábados 21h30; domingos, às 21h. Classificação: 16 anos.
Ajudem a divulgar.
Muito obrigada.
Att.
*Viviani Rayes*
*Te-Un TEATRO*
*9450 0516
3624 0516*
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10<http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/>-
Celebridades<http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/celebridades/>-
Música<http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/m%C3%BAsica/>-
Esportes<http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/esportes/>
--
Ruy Jobim Neto
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3. / Programação julho - espetáculos e inscrição oficinas
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Sun Jul 19, 2009 12:08 pm (PDT)
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Ruy Jobim Neto
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4a. / blog TEXTOS CURTOS PARA TEATRO
Posted by: "Ruy Jobim Neto" ***@gmail.com
Sun Jul 19, 2009 12:17 pm (PDT)
Olás.
o blog TEXTOS CURTOS PARA
TEATRO<http://www.textoscurtosparateatro.blogspot.com/>traz
"DOIS PARA O SAGUÃO", "EXAME", "O MAPA DO CORAÇÃO DO MUNDO", entre outros
textos recentes.
Alguns deles, como "VIRGENS À DERIVA", já foram montados em vários Estados.
"Virgens", inclusive, em Portugal.
Entrem no link.
Ruy
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5. Blog de humor... ou quase!
Posted by: "Estevão Ribeiro" ***@gmail.com estevaoribeiro
Sun Jul 19, 2009 3:33 pm (PDT)
Caros Imaginantes, há um ano me mudei de Vitória/ES para Niterói/RJ e estou
postando as experiências de morar numa cidade maravilhosamente barulhenta.
Recentemente estreei meu primeiro trabalho com tiras, chamado Os Pássaros.
Para conferir, acessem: http://euriomuito.wordpress.com
--
Estevão Ribeiro
www.estevaoribeiro.com.br
No Twitter: http://twitter.com/estevaoribeiro
Blogs:
http://euriomuito.wordpress.com/
http://tristao-umalagrima.blogspot.com/
21 26108043
21 96109382
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6. / Freyre, Euclides e o Brasil (Daniel Piza)
Posted by: "Ruy Jobim Neto" ***@gmail.com
Sun Jul 19, 2009 6:15 pm (PDT)
*Freyre, Euclides e o
Brasil*<http://blog.estadao.com.br/blog/piza?title=freyre_euclides_e_o_brasil&more=1&c=1&tb=1&pb=1>
por
*Daniel Piza*, Seção: *livros
<http://blog.estadao.com.br/blog/piza?cat=95>*08:21:09.
[image: Baptistão]
Gilberto Freyre é o autor mais influente do Brasil. Suas ideias se veem em
muitos dos romancistas brasileiros (José Lins do Rego, Jorge Amado, até
Chico Buarque e no tropismo sociológico de tantos mais), na música popular,
no cinema (Glauber Rocha, Cacá Diegues, Walter Salles Jr.), na crônica como
a esportiva (ele prefaciou *O Negro no Futebol Brasileiro*, de Mario Filho,
irmão de Nelson Rodrigues, que sempre falava na "saúde de vaca premiada" dos
jogadores brasileiros). Também se veem na mídia e no cotidiano, como quando
as pessoas se gabam da miscigenação (Carlinhos Brown: "O brasileiro nasce
com uns pontos a mais no QI por ser uma mistura de raças"). Mesmo a
cordialidade que Sergio Buarque criticou como impedimento à necessária
separação entre público e privado, três anos depois de *Casa Grande e
Senzala*, foi, sob um ângulo freyriano, distorcida para um elogio da doçura
nacional.
É claro que Freyre não é o inventor da noção do brasileiro como um povo
diferente, especial, que se distingue do europeu por agir com o coração. "A
civilização é triste", lemos ainda hoje de economistas sérios. E gente como
José Sarney, o oligarca, garante: "A maior contribuição do Brasil ao mundo é
a alegria." Oswald de Andrade, que andou às turras com Freyre nos anos 30,
no conflito entre modernismo paulista e regionalismo nordestino, disse as
mesmas coisas em seus manifestos, influenciado pelos conceitos de Freud como
repressão. Esse espírito faz parte, claro, do período da formação moderna da
nacionalidade, que seria sintetizado institucionalmente no governo
getulista, quando samba e futebol viraram os símbolos ufanistas que são até
agora. Mas Freyre foi quem fez a base conceitual de tudo isso.
É claro que tal formação foi um contraponto fundamental ao que se dizia até
a República Velha, em ensaios como os de Paulo Prado e Oliveira Lima, cujo
teor era que a mistura enfraquecia a raça brasileira e lhe dava melancolia.
Como ser contra mestiçagem, alegria, etc.? Mas já está na hora de
ultrapassar a idade mítica da identidade nacional e testar com rigor a
veracidade dessa auto-imagem. Freyre, por sinal, como todo autor muito
citado e pouco lido, é distorcido à beça. Sempre fez questão de dizer que
não era a favor do "dionisíaco", como um Zé Celso, mas de uma combinação
entre ele e o "apolíneo", ou seja, entre a cultura intuitiva e informal com
a racional e dedutiva - o que até o fez cometer o equívoco de apoiar a
ditadura militar de 1964. De qualquer modo, sua herança se tornou nociva
principalmente porque coloca como vetor principal da cultura o perfil
racial. E confundi-lo com os costumes, as artes e os esportes nunca fez bem
a lugar nenhum.
Exemplo disso tudo é a visão que ainda parece dominante sobre Euclides da
Cunha, essa visão "telúrica" (como diria Zé Celso, que adaptou *Os
Sertões*para o teatro), que quer fazer dele um "advogado dos
sertanejos" pura e
simplesmente, pondo de canto sua visão determinista de progresso, suas
contradições, seus dilemas em relação ao Brasil. Euclides continuou
social-darwinista até a morte, acreditando que deveria haver um Darwin para
a espécie humana e um Newton para a ordem moral. Mesmo no póstumo *Às
Margens da História*, por exemplo, ele elogia o bandeirante Raposo Tavares
por ir desbravando o país e escorraçando os índios. No entanto, Freyre fez
dele um precursor de sua obra, como se *Os Sertões* se resumisse a um
encantamento pelo "Brasil profundo", sertanejo, rural. Não.
Como nota Marco Antonio Villa na antologia *Os Sertões de Euclides da Cunha:
Releituras e Diálogos* (Editora Unesp), organizada por José Leonardo do
Nascimento (que analisa a força das "frases-síntese" do autor), considerá-lo
apenas como "livro de denúncia", quase como se Euclides tivesse se
convertido aos conselheiristas, não dá. Villa descreve as diferenças entre
as reportagens de Euclides em Canudos, para o *Estado*, e o texto final de
*Os
Sertões*, cinco anos mais tarde. Simpatias com figuras do Exército
desaparecem, comoções com a dor dos sertanejos aumentam; nesse período em
que redige o livro, a desilusão com a República brasileira o faz adotar um
tom mais grave. Mas Euclides continua a dividir o mundo em raças "fortes" e
"fracas". Que Freyre tente atenuar esse problema não deixa de ser absurdo.
Cada lado do espectro ideológico, na verdade, segue tentando "roubar"
Euclides para si. Ele não era nem o panfletário quase bíblico que defende a
cultura autóctone, nem o positivista empedernido que confunde progresso e
autoridade. Se mostrou que a suposta civilização pode ser mais bárbara que
os tais bárbaros, jamais deixou de vê-los assim, como "bárbaros", embora
fortes e adaptados a seu meio. Euclides era mais contraditório, complexo -
uma mescla intensa e genial de idealista e fatalista. Numa das frases
coligidas em outro lançamento, *Migalhas de Euclides da Cunha *(editora
Migalhas), organizado por Miguel Matos, ele diz com todas as letras: "Não é
o bárbaro que nos ameaça, é a civilização que nos apavora." Aqui dá uma
volta em Freyre, a quem a civilização também parecia apavorar, não por seus
racismos e suas guerras, mas por suas exigências. Mistura racial não
assegura vocação democrática. Democracia precisa ser construída duramente
contra privilégios senhoriais.
--
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até o dia 27
É melhor não deixar para depois. Estudantes de arte de todo o país tem até o
dia 27 de julho, a próxima segunda-feira, para enviar suas obras para o
concurso Olheiro da Arte. A iniciativa do Centro Cultural da Justiça
Eleitoral em parceria com a Fundação Padre Anchieta pretende revelar novos
talentos, mapear as principais escolas e apontar tendências em arte
contemporânea.
Para participar, basta o artista ser estudante de uma das escolas de arte de
todo o Brasil e realizar o cadastro no site do Olheiro da Arte. Não há taxa
de inscrição.
A curadoria escolherá 20 trabalhos para serem disponibilizados na galeria
digital do projeto. Os trabalhos selecionados serão publicados em galeria
digital para votação do público entre os dias 2 e 11 de agosto.
O projeto Olheiro da Arte já conta com cerca de 150 obras cadastradas.
Para participar, acesse www.olheirodaarte.com.br.
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